sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Animais em vias de extinção



A extinção é um processo natural. Conforme se vão extinguido, as espécies são substituídas por outras, mais adaptadas a um determinado ambiente. Mais cedo ou mais tarde, todas as espécies se extinguem. Até os humanos poderão extinguir-se.

Houve tempos em que as pessoas pensavam que o mundo tinha sido criado recentemente e que as criaturas que viviam na Terra tinham sido criadas todas ao mesmo tempo. Embora ainda muitos acreditam em mitos de criação, os cientistas modernos acham que o planeta Terra tem milhões de anos de idade. Acreditam que é habitado por animais e plantas há, pelo menos 5.000 milhões de anos. As plantas e os animais estão a evoluir (significa que se modificam gradualmente) para novas espécies. No prosseguimento deste processo, algumas espécies extinguem-se. Há milhões de anos, a Terra era habitada por espécies muito diferentes.

Dessas espécies, os mais famosos eram os dinossauros. Andavam pela Terra dezenas de milhões de anos, mas, eventualmente, extinguiram-se e foram substituídos por espécies diferentes, incluindo aves e mamíferos. No passado, havia tempos para as espécies evoluírem, ao mesmo tempo que outras se extinguiam. Contudo, durante os últimos 5.000 anos os humanos tornaram-se cada vez mais destrutivos. Perseguiram algumas espécies até à extinção e, presentemente, estão a destruir habitats.

Partilhamos o planeta Terra com um número de e espécie de seres vivos que se situa entre os cinco e os dez milhões.

Circo sem animais

Tartarugas Marinhas ameaçadas de extinção em menos de dez anos


As tartarugas marinhas podem desaparecer de Cabo Verde num prazo de oito a dez anos se nada for feito para as proteger, alerta a organização não governamental SOS Tartarugas.
O governo garante que é "prioridade nacional" a defesa das tartarugas e lembra que o país ratificou a Convenção sobre a Diversidade Biológica em 1995 e que também faz parte da Convenção sobre Comercio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES).

Não abandonem os animais!


Não abandone os animais!

Salvem as focas


O massacre ás focas.
No Canadá, uma das maiores matanças de focas da história do país. O governo permitiu que cerca de 350 mil animais fossem mortos em três dias. Os ecologistas estão furiosos com o aumento da cota permitida na temporada de caça e alegam que os abates são feitos com crueldade.
Governo canadense lança vídeo sobre como matar uma foca
Apesar das campanhas de ONGs em defesa dos direitos de animais, o governo do Canadá abriu no início da primavera mais uma temporada de matança de focas. Neste ano, para aumentar ainda mais a revolta de ambientalistas, o governo lançou um vídeo explicativo sobre como matar focas correctamente.
As dicas são dadas por Mike Hammill, especialista do Departamento de Pesca e Oceanos do Canadá. Ele diz que o caçador deve seguir três passos para abater uma foca. Inicialmente, ele deve utilizar um hakapic (um porrete pontiagudo e laminado, usado para quebrar gelo) para bater na cabeça do animal. Em seguida, o caçador deve ter certeza que a pancada foi forte o suficiente para quebrar o crânio do animal que, em até um minuto, deve sangrar o suficiente para morrer.
Além deste material, o governo canadense ainda divulgou uma série de vídeos para justificar a caça das focas. O próprio Mike Hammill aparece nos outros vídeos para dizer que a população de focas é bastante abundante e a matança é importante para a economia do país.
A previsão é que mais de 250 mil das 5,6 milhões de focas do país sejam abatidas este ano.

O meu coelho anão


Este é o Benny Bunny, é um coelhinho anão que eu adoptei numa quinta.
Nesta quinta abandonam animais que já não querem ora porque ficam grandes, ora porque fazem barulho ou o veterinário é muito caro.
Antes de comprar um animal de estimação as pessoas têm que ver com atenção quanto é que o animal cresce e se tem condições para ele.

Periquitos


Este é o meu periquito Matias!
No estado selvagem os periquitos habitam vastas regiões de paisagens naturais, especialmente na Austrália. A cor predominante é o verde claro. No entanto existem diversas variedades, tais como amarelos, azuis, opalinos de cor canela, verde escuro, de olhos vermelhos, brancos, cinzentos, entre outras.
Já na segunda metade do século XX, surgiram o verde-maçã, verde loureiro e o violeta. Toda esta variedade resulta de cruzamentos entre as espécies, para além de mutações nas raças. Mais recentemente, a ambiação dos criadores é prefazerem os mais variados padrões de cores nos periquitos. É o caso dos periquitos australianos opalinos, onde a espécie apresenta diferentes padrões nas asas e na cauda. Também os periquitos de asas claras (brancas ou amarelas) com um peito de cores garridas, para além do grupo azul de face amarela e as espécies malhadas.
Doenças:
Caso apresentem sintomas tais como: espirros ou ficarem encolhidos na gaiola, é porque estão constipados; nesta situação devem ser mudados para uma gaiola mais pequena, num quarto aquecido (depois de melhorarem não devem ser transferidos de imediato para a temperatura ambiente, para que não tenham recaídas).